Pacientes e cuidadosos, os Serpente contam com a sua prudΩncia para o ativo da sua sa·de, respeitando o necessßrio equilφbrio para que se mantenham as constantes vitais mais importantes e mais perceptφveis, pois se lhes pode escapar o controlo daquelas funτ⌡es que estπo num segundo plano da nossa fisiologia: as que nπo sπo tπo exteriorizßveis como o pulso, a respiraτπo, o tom ou os grandes estados gerais. Se cuidam, mas nπo se obcecam. Porque os Serpente sempre estarπo na brecha, dispostos a dar tudo o que tΩm; embora alguns serpente se desgastem desnecessariamente por causa de uma constante tensπo nervosa, que os leva da alegria α depressπo com uma freqⁿΩncia insuportßvel, mas sπo uma minoria; como o sπo os colΘricos, que tΩm o mesmo problema de uma vida sem controlo no campo das emoτ⌡es e as impulsos.